segunda-feira, 28 de novembro de 2011
O doce refúgio de minha vida
Daniel Augusto dos Santos
Lutar sem desistir
Das cinzas ressurgir
Encontrei na fé a força
Pra vencer
E assim segui
Meu caminho meu rumo
Por que o meu cantinho
Fica a me esperar
A felicidade depende de mim
Seguimos nós
Assim
De bem com a vida
Mesmo que nos percamos
A gente se vinga dos desprazeres
Tocando viola de papo pro ar
Sim
Eu vejo lá
As flores, as montanhas
E os passarinhos a cantar
Os anjos vêm anunciar...
Que o dia vai raiar
Que meu doce refugio
O meu canto continua lá
Arrumadinho
Pra quando eu chegar
A arte de viver
Bem e de bem com a vida
A simplicidade vai determinar
Nossa riqueza e o nosso bem estar
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Se chama amor
Daniel A. dos Santos
Quando a inspiração acaba
Quando o pensamento vem
E não surge nada
Quando se olha e apenas vê
A mulher amada
Às vezes não se consegue escrever
Sobre o que quer
Têm dias quem não da pra dizer
Por causa dessa mulher
Por causa dela o pensamento para
Para por um momento
Trava
E o corpo sobrevive apenas com o sentimento
A vida só sobrevive
Porque ela existe
Senão o corpo morre
Morre de amor
Execução doída
Quando o amor acaba
Leva junto a vida
Mas eu ainda a sinto viva
Pulsando forte
E a minha sorte
É que a chama se mantém acesa
E se chama amor
A dedicatória a minha amada
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