domingo, 22 de dezembro de 2013

Mais novas histórias poetizadas (trovejou mas não choveu)

Mais novas Histórias Poetizadas
Daniel Augusto dos Santos

Na caminhada trovejou, mas não choveu.
E foi assim que vivi
Vi e venci
Meus anos de idade
Nem ancião nem novo demais
Optando sempre pela originalidade

A borboleta que passa
Enfeitiça meu olhar
Fascina
Feitiço de amar

Sobe pelo sangue da gente
Pelas veias e se impõe no coração
Nem melhor nem pior sou diferente
Modéstia á parte
Também sou artista
Porque ousadia é arte

De Deus espero tudo
Pois sem ele não sou nada
Minha fé é singular
É a mesma de qualquer um
De São Jorge a Ogum

O bem que a gente planta
Floresce nesse chão
Na sutileza a dos versos
Todo o encanto do Universo
É a magia que “vem de lá”
Da chama
O fogo pode transformar
Gira mundo
Num só olhar

Sou eu
É ela que não deixa de estar
Nas frases que escrevo
Musa do meu cantar

Sou eu
O garoto atrevido
Que ninguém da nada
Que traz novamente

Mais novas histórias poetizadas

domingo, 8 de setembro de 2013

Nós


Daniel Augusto dos Santos


Um dia
Uma hora ia acontecer
Do ultimo pingo d’agua cair
Que vai doer eu sei
Mas é melhor que enganar ou trair

E trair a confiança de quem tanto
De deu se doou
Enfim
Acabou
Além do mais é bom lembrar
Que a vida segue
E quem sou eu
Pra saciar a sua sede

Se cuida e vê se não me esquece
Porque viver só
Ninguém merece

Recomeço de nós dois
Espero que tenha marcado
Espero ter deixado
Apenas coisas boas
O nosso legado...

Ventos novos soprarão
E trarão o que e quem merecemos
Será um novo tempo
Uma era nova criada pelo que já fizemos
Separados ou unidos

E se bater saudade
Pode me procurar
Enfim sós
Agora, amigos...

Nós

Canto Da Sereia

Daniel Augusto dos Santos


Respirar fundo
E manter a cabeça em seu lugar
Já dizia a musica
“Marinheiro ê marinheiro ah
Marinheiro ê ,o Sol vai se perder no mar”

Um canto acalanto
Choro preso
Entretanto
Vi uma luz pra me salvar
E choro que era constante
Secou e foi parar no mar

Oh meu Deus
Nos abençoe
Que proteja toda ida
E a partida acompanhe

Quem disse que toda vinda
E seria difícil deixar
Os pensamentos e a sereia
Que eu encontrei no mar

“Marinheiro ê marinheiro ah
Marinheiro ê o Sol vai se perder no mar”

Já rezei pra toda crença
Pra Deus e pra Oxalá
Que não deixasse a o meu amor
Nos braços de Iemanjá
Solitário navegante
Eu espero encontrar
A resposta do por que
Não fiquei com ela lá

Mãe Oxum me da licença
Que eu quero navegar
Ò meu Deus me ajude
Porque também vou pro fundo do mar

Solidão não me agrada
Por isso eu volto pra lá
“Marinheiro ê marinheiro ah
Marinheiro ê o Sol vai se perder no mar”
Segurei o meu pranto
Pro teu canto não atrapalhar

E hoje vi minha sereia dançando a beira-mar

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Nascia a liberdade de amar
 Daniel Augusto dos Santos

Noites de encanto e magia
Berço da sabedoria
Razão do meu cantar
Nasceu a liberdade a ferro e fogo
Meu coração vira o jogo
 E faz de novo pulsar

Eu voltei a ser o que era
Pelo menos tento
Daí eu faço do amor um carnaval
E lá vai o seu rebento

Filho da noite
Filho da folia
Filho do amor
 De um sonho eu despertei
Ressurgi
Ressurgi pra vida
Um novo homem
Só o tempo dirá
É sempre bom esperar

 Vem ver
Vem ver a bateria “arrepiar”
Vem ver o coração se envolver
E por você me apaixonar
Pra enxergar a razão fui buscar
A luz da imaginação encontrar
A resposta que eu sempre quis
Viajei num universo multicor
Um mundo diverso e encantador
A trajetória A história
 De um grande amor

 Nascia a liberdade
Da canção
Tom maior
Dessa paixão
Uma semente que brotou
Floresceu pra eu me apaixonar

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


Dicas de um coração o desabafo de amor
Daniel Augusto dos Santos


Já amei tanto
Que as vezes esqueci  de mim
Já seduzi controlei
Dei conselhos de amor
Apareci em cada lugar
Então...
Resolvi aparecer de novo
Sou eu o “coração”

Amando de verdade
Dessa vez e de novo
Sou um sujeito privilegiado
Sou escondido
Mas mesmo assim sou amado

Por falar em amor
Quantas vezes da pra amar loucamente?
Se entregar  por inteiro
Nem melhor nem pior  mas aquele amor diferente

A mesma lua que te viu nascer
Brilha no céu
Volta pra te ver...
Deixa eu te amar
 Assanha-me com teus beijos
Faz-me sonhar

Tai o que qualquer um queria
Cantar sonhar assim...
 A emoção transborda na veia
Meu coração
A gente festeja
Vamos sorrir amar enfim
E para sempre a gente ser feliz

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Enquanto houver luz


 

Daniel A. dos Santos

 

 

Sacrifícios

Devem ser feitos às vezes

Dói perder...

Mas não da mais pra segurar

E eu vou fazer o que?

 

O tempo nunca me deu tempo

Pra dar um tempo e respirar

Sufocou-me e tirou de mim

Todo o meu ar

 

Doeu demais

Posso confessar que ainda dói

Ventos de mudança sugiram

Mas até cicatrizar a ferida

Nem parece que eu vivi essa vida

E que vou renascer

 

Enquanto houver esperança
Eu vou acreditar
Enquanto houver sol
Eu tenho certeza que vai clarear
Enquanto eu viver
Eu sei que tudo vai mudar
 
Eu vou dar a volta por cima
Seja do jeito que for
Como for
Ressurgirei das cinzas pra viver
Mais um sonho de amor