quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Homenagem a um velho grande amigo...A música venceu


A música venceu!
Daniel Augusto  dos  Santos

Mas raiou o sol
Iluminando os versos  da canção
As letras hoje dão espaço para a música
Toca ai “supersom”
Orquestrando folias
Um amigo e quase irmão

O garoto que sonhava  alto conquistou
Com seu violoncelo
Imaginou
E foi tramando em viagens  na mente
O que um dia podia  conquistar e conquistou

Persistência, garra e luta.
São o que levam a perfeição
Eu presenciei
E agora o  garoto fala até alemão

Merecido e com muito suor
Vai garoto dar o que  você tem  de melhor
Vai à luta de novo
E toca  maestro
Esse  som pro nosso povo

Porque  sob o comando do mestre
E a regência  de Nossa  Senhora Aparecida
Taí um menino  vencedor
Que leva pro mundo a lição
De  fé luta e amor
Resumindo  tudo o que aconteceu
Você merece
A música venceu!


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Eu sou do bem




















Daniel A. dos Santos





Eu  voltei...
Voltei a mim
O período de luto continua
Mas o pranto hoje  não cai tanto assim
Risco o preto em poesia
Em lápis de cor
E com o tempo vai embora
Leva pro céu tudo o que me fez sentir dor

Como diria o outro
“Eu sou  do bem”
Parafraseando e buscando ideias
Enquanto a cabeça vai a cem

Um belo dia vou também
Mas ainda tenho o que cumprir
A minha missão
Missão de mesmo triste fazer  sorrir

Recuperando
Recomeçando, refazendo e reanimando.
O ímpeto a gana
Finalmente quase voltando

Eu estou com você
Disse-me alguém
É... Eu voltei.
Adivinha quem?
O poetinha

“Eu sou do bem”

domingo, 16 de agosto de 2015

Aos Mestres...

Aos mestres com carinho
Daniel Augusto dos Santos

Mais um... Mais uma
Uma singela homenagem
Do mestrinho...
Foi assim que me chamaram
Escrevo aos mestres com carinho

 Àqueles que me fizeram impulsionar
Escrever acreditar
Ler e ler
Aprender e me doar
Escrever e continuar
 Me corrigindo
 Me dando força
Do Mestre ao mestrinho

Olho no olho sem medo de falar
Não posso esquecer-me dos outros mestres
Os que me fizeram somar
Historiar criar
Explodir e montar
Correr e ganhar 

Voltando a divina gramática
Hoje sigo meu rumo
Entre letras alegres e dramáticas

 Sou livre conto a minha história
Da maneira que eu “poetizar”
 Hoje sou letrista poeta
O nome que quiser dar
Sou apenas mais um aprendiz

E com muito orgulho vim contar
A história de quem está atrás de cada letra
Assinado o seu mestrinho
Recebam de coração a homenagem de um singelo menestrel
Aos mestres com carinho

365 Novamente

365 Novamente
 Daniel Augusto dos Santos
 Recomeço 
Contando tudo de novo 
 A partir do um
 Contando a história novamente 
Novos pensamentos novos tempos 
Nova mente 

 Com mais amor 
Mais amizade 
Mais paixão 
Mais cumplicidade 
Mais de tudo que possa somar 
Menos de tudo que possa destruir 
Novamente sem medo de amar 
E de sorrir 

 Quero sim 
 Mais um pouquinho de inspiração 
 Fantasiar o meu coração 
Ser um eu melhor
 Em nome da alegria e da emoção

Reinventar a amizade antiga 
Renovar as novas que virão 
Reciclar o que puder 
Ai o lixo vira luxo então... 

 Aos olhos do Pai
Vem se transformar
 A fé que embala 
O meu caminhar
 Metamorfose ambulante
 Dentro do peito bate um diamante

 Novamente aqui... 
Uma nova mente ali 
A contagem promete ser 
Ótima
 Até 365 a gente vai saber

domingo, 22 de dezembro de 2013

Mais novas histórias poetizadas (trovejou mas não choveu)

Mais novas Histórias Poetizadas
Daniel Augusto dos Santos

Na caminhada trovejou, mas não choveu.
E foi assim que vivi
Vi e venci
Meus anos de idade
Nem ancião nem novo demais
Optando sempre pela originalidade

A borboleta que passa
Enfeitiça meu olhar
Fascina
Feitiço de amar

Sobe pelo sangue da gente
Pelas veias e se impõe no coração
Nem melhor nem pior sou diferente
Modéstia á parte
Também sou artista
Porque ousadia é arte

De Deus espero tudo
Pois sem ele não sou nada
Minha fé é singular
É a mesma de qualquer um
De São Jorge a Ogum

O bem que a gente planta
Floresce nesse chão
Na sutileza a dos versos
Todo o encanto do Universo
É a magia que “vem de lá”
Da chama
O fogo pode transformar
Gira mundo
Num só olhar

Sou eu
É ela que não deixa de estar
Nas frases que escrevo
Musa do meu cantar

Sou eu
O garoto atrevido
Que ninguém da nada
Que traz novamente

Mais novas histórias poetizadas

domingo, 8 de setembro de 2013

Nós


Daniel Augusto dos Santos


Um dia
Uma hora ia acontecer
Do ultimo pingo d’agua cair
Que vai doer eu sei
Mas é melhor que enganar ou trair

E trair a confiança de quem tanto
De deu se doou
Enfim
Acabou
Além do mais é bom lembrar
Que a vida segue
E quem sou eu
Pra saciar a sua sede

Se cuida e vê se não me esquece
Porque viver só
Ninguém merece

Recomeço de nós dois
Espero que tenha marcado
Espero ter deixado
Apenas coisas boas
O nosso legado...

Ventos novos soprarão
E trarão o que e quem merecemos
Será um novo tempo
Uma era nova criada pelo que já fizemos
Separados ou unidos

E se bater saudade
Pode me procurar
Enfim sós
Agora, amigos...

Nós

Canto Da Sereia

Daniel Augusto dos Santos


Respirar fundo
E manter a cabeça em seu lugar
Já dizia a musica
“Marinheiro ê marinheiro ah
Marinheiro ê ,o Sol vai se perder no mar”

Um canto acalanto
Choro preso
Entretanto
Vi uma luz pra me salvar
E choro que era constante
Secou e foi parar no mar

Oh meu Deus
Nos abençoe
Que proteja toda ida
E a partida acompanhe

Quem disse que toda vinda
E seria difícil deixar
Os pensamentos e a sereia
Que eu encontrei no mar

“Marinheiro ê marinheiro ah
Marinheiro ê o Sol vai se perder no mar”

Já rezei pra toda crença
Pra Deus e pra Oxalá
Que não deixasse a o meu amor
Nos braços de Iemanjá
Solitário navegante
Eu espero encontrar
A resposta do por que
Não fiquei com ela lá

Mãe Oxum me da licença
Que eu quero navegar
Ò meu Deus me ajude
Porque também vou pro fundo do mar

Solidão não me agrada
Por isso eu volto pra lá
“Marinheiro ê marinheiro ah
Marinheiro ê o Sol vai se perder no mar”
Segurei o meu pranto
Pro teu canto não atrapalhar

E hoje vi minha sereia dançando a beira-mar